Schutzstaffel

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segunda-feira, 28 de março de 2022

Stalin propõe sua seita mesânica: o sacrifício do povo alemão

Stalin propõe sua seita mesânica: o sacrifício do povo alemão

Na conferência de Teerã, Heydecker & Leeb (1967 p. 70/71):
“Stalin levantou-se quando o banquete já estava prestes a findar. Àquela altura, já tinha proposto, no mínimo, duas dúzias de brindes. Mas, tinha mais um a propor
—Brindo – disse com voz opaca – para que a justiça atue o mais rapidamente possível contra os criminosos de guerra alemães. O meu brinde é pela justiça de um pelotão de execuções!
Na sala fez-se um silêncio impressionante. Mas Stalin continuou imperturbável:
—Brindo pela nossa decisão de eliminá-los logo que sejam feitos prisioneiros e desejo que sejam, pelo menos, cinquenta mil.
Todos os presentes ficaram como que petrificados. Logo a seguir, um surdo barulho interrompeu o silêncio que se tinha feito;
Churchill afastara sua cadeira e, com algum estardalhaço, pora-se de pé. E isto, segundo Elliot Roosevelt, que relata a cena em foco, significava muito num homem tão indolente como o premier britânico.
—Esse procedimento vai contra o conceito inglês de justiça! - Gritou, com a cabeça vermelha e a língua pesada pelo Brandy.
Nunca ninguém tinha visto Churchill tão exitado.
—O povo britânico – disse com voz muito firme – nunca permitirá esse assassinato em massa.
—Devem ser fuzilados cinquenta mil! - insistiu Stalin e tornou a levantar o copo.
—Preferiria antes que agora mesmo me levassem ao jardim e me fuzilassem do que tolerar que a minha honra e a do meu povo fossem manchadas por semelhante infâmia – retrucou Churchill
Franklin Delano Roosevelt, o terceiro na conferência dos Três Grandes, mantivera-se calado, seguindo com expressão atenta o decorrer da discussão. Quando Stalin se virou para ele e lhe perguntou a sua opinião, respondeu em tom brincalhão:
—É evidente que temos que encontrar uma solução intermediária entre o seu ponto de vista, senhor Stalin e o do Primeiro-Ministro Britânico. Digamos, por exemplo que não sejam cinquenta mil, mas sim um número inferior… uns quarenta e nove mil e quinhentos os criminosos de guerra alemães que devem ser fuzilados sumariamente”. 

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Nietzsche, Direto ao Ponto

Do livro Der Antichrist. Fluch auf das Christentum (1885)


"O cristianismo nos privou da colheita da cultura antiga, posteriormente nos privou também da colheita da cultura Islâmica. O admirável mundo cultural mourisco da Espanha, no fundo a nós mais aparentado, que fala mais aos nossos sentidos e ao nosso gosto do que Roma e Grécia, foi pisoteado  - não digo por que pés-, e por quê? Porque devia sua origem a instintos nobres, viris, porque dizia sim à vida até com as mais raras e refinadas preciosidades da vida mourisca (Mouros)!... Mais tarde, os cruzados combateram  algo diante do que lhes teria sido mais adequado deitarem-se na poeira - uma cultura diante da qual mesmo nosso séc. XIX deveria parecer muito pobre, muito "atrasado". Todavia, eles queriam fazer pilhagem: o Oriente era rico... Sejamos francos! as cruzadas - a suprema pirataria, nada mais! - A aristocracia alemã, aristocracia Viking, no fundo, estava assim em seu elemento: a Igreja sabia muito bem com que meios se tem  a aristocracia alemã...
A aristocracia alemã, sempre a "Guarda Suíça" da igreja, sempre a serviço dos maus instintos da igreja - mas bem paga... Que a igreja tenha travado a sua guerra de hostilidade mortal com tudo que é nobre na Terra justamente com o auxílio de espadas alemãs, da coragem e do sangue alemães! Neste ponto, há uma série de questões dolorosas. A aristocracia alemã está praticamente ausente na historia da cultura elevada: percebe-se o motivo... Cristianismo, álcool - os dois grandes meios da corrupção... Em si, não deveria mesmo haver escolha entre o islã  e o cristianismo, ão pouco quanto entre um árabe e um judeu. A decisão está dada, ninguém é livre para ainda escolher no que diz respeito a isso. Ou se é um Chandala (sem casta, abaixo mesmo da casta escrava na Índia) ou não se é.... Guerra a Roma por todos os meios! Paz, amizade, com o islã":  assim sentiu, assim agiu aquele grande espírito livre, o gênio dentre os imperadores alemães, Frederico II. Como? um alemão deve primeiro ser gênio, primeiro ser espírito livre, para sentir decentemente? - Não compreendo como um alemão alguma vez pôde ter uma sensibilidade cristã..."

Inabalável. A estrutura textual de Nietzsche, mesma escrita a mais de 130 anos é tão atual como se escrita momentos atrás, cheia de nostalgia e ao mesmo tempo perpétua, contínua, adentro do espaço-tempo, de Kronos. Dentro do drama do eterno retorno, é exposta como a corrupção cristã, devastadoramente degenera, no que se verifica, uma grande trama, que hoje é imposta pelo estilo de vida cristão, sua falsa igualdade, a suposta compaixão, os meios de depreciação do viril, do forte. 

Mesmo a aristocracia foi tomada pelo seu pragma, foi em verdade negligente, deu espaço para o assentamento da doutrina judaico-cristã em seu solo. O comodismo e, consequentemente, o ouro, influenciaram, indubitavelmente. Até mesmo na segunda guerra mundial os "von" da burguesia alemã atuaram em conjunto com o inimigo do povo alemão e das raças ancestrais. O cristianismo atuou, e ainda atua como agente da "décandece", as grandes culturas e raças foram tomadas, impregnadas  como Nietzsche expõe "eles (os judeus) falsearam a humanidade a tal ponto que mesmo hoje o cristão pode ter uma sensibilidade antijudaica, sem compreender-se como a última consequência judaica".