“A lei de proteção aos animais do
nacional socialismo proibia, entre outras coisas, o degolamento de animais ao
estilo judaico, forma ritual que foi causa de problemas em várias nações. O
rito judaico do degolamento (Shechita), segundo uma informação de Mr. Crouch,
membro do Parlamento britânico, é "um método terrível", dizendo
"podemos assegurar que o tempo transcorrido desde que se faz o corte até
que sobrevém a inconsciência oscila entre 10 e 15 segundos". Ao ser-lhes
proibido seu rito de degolamento, levantaram protestos contra o governo, sendo
um ponto de fricção (discordância; divergência) a mais entre a comunidade
judaica e o Estado nacional socialista”. (Hitler e os Animais. Edições BAU. Barcelona Reg. Empr. edit. 1269 –
74 ISBN - 84-85156-18-8 Depósito Legal: B-12371-1976 Impresso na Espanha por
Litocolor. Barcelona Edição digital ilustrada por Ordem Nacionalista)
Acerca
da liberdade do culto religioso judaico, CESARE SANTORO, Der
Nationalsozialismus, Pág. 128 clarifica:
“A
liberdade no exercício de sua religião permanece intangível. A inculpação de
perseguir a religião dos judeus, feita à Alemanha pelo Congresso mundial
sionista de Praga, é injusta. Provavelmente esta inculpação baseia-se na “lei
contra os maus-tratos aos animais” que compreende a proibição do ato de degolação
do gado, que como é sabido pertence ao rito judaico. A comunidade religiosa
judaica, o exercício da religião e a liberdade da fé judaica não tem sido
afetadas. O terceiro Reich garante a proteção do Estado aos judeus, como a
qualquer outra comunidade religiosa”.
Rudolf Hess: “Estou convencido de que com o progresso para formas
superiores de cultura e de ética, nossa espécie acabará finalmente apartando-se
com horror de toda forma de canibalismo, inclusive das ainda hoje praticadas
com os animais”.
Já em
decurso o séc. XVI, o Brasil ainda compactua com o sacrifico de animais, com a mera
justificativa de proteção ao culto e aos ritos religiosos. Uma barbárie, um atentado à vida, pois, um
ato que atente contra algo criado ao bel-prazer divino, atenta ao mesmo tempo ao
seu criador, e vemos que o judaísmo imputa a deus onipotente a criação de tudo
que existe. Não seria, pois, uma blasfema tirar a vida de algo criado pelo seu próprio
deus? Não cabe entrarmos a este mérito puramente dogmático, mas cabe sim,
demonstrar aqui que isso é algo sub-humano. Assim pensa também Arthur
Schopenhauer: “A suposta carência de direitos dos animais, o juízo de que nossa
conduta para com eles não tem importância moral, de que como se tem costume
dizer, não há deveres para com os irracionais, tudo isto é, certamente, uma
grosseria que repugna; uma barbárie do Ocidente, que possui sua origem do
judaísmo”.
Nota-se
que o brasil e diversos outros países sub-rogam-se ao direito judaico de
sacrificar animais inculpando ao seu rito, como servente de intocabilidade por nossa
constituição. Israel constitui agora seu próprio pais e território, não cabe
mais ao Brasil suportar uma proposição deste tipo. Se parte do rito judaico
constitui o sacrifício de animais, que os façam em seu pais e sob sua égide. Não
convém a nós aceitarmos tamanha blasfema. Assevera-se também que o sacrifício de
animais é parte integrante de algumas religiões Africanas. Como supracitado, o
progresso para formas superiores de cultura e de ética, isso é tocante a esta
questão, onde uma vida tem menos valia do que um mero cerimonial.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/558025/Assembleia-volta-a-arquivar-projeto-que-proibe-sacrificio-de-animais-no-RS:
“O projeto que previa
proibir o sacrifício de animais em ritos de religião de matriz africana no Rio
Grande do Sul voltou, nesta terça-feira, a ser arquivado pela Assembleia
Legislativa. Um recurso da autora da proposta, deputada Regina Becker (PDT)
forçou a discussão em Plenário sobre a legalidade da matéria. Com 27 votos a
14, o recurso foi negado e o texto, com isso, segue sendo considerado
inconstitucional. A votação ocorreu com a parlamentar em viagem”.
E
provando o que Hess deixou em sua frase, trago aqui uma compilação de imagens
da relação do povo Alemão com os animais.
"Podemos julgar o coração de um homem pela forma como ele trata os animais". Kant
"Enquanto a raça humana continuar destruindo os animais e a natureza à
qual ela mesma pertence, não conhecerá a edificação. Também não haverá
justiça enquanto o homem se sentir no direito de roubar suas vidas e de
causar-lhes dor simplesmente pelo fato de eles não terem capacidade de
auto-defesa".
"Precisamos de uma nova visão em relação aos animais, temos de pertencer
à natureza ao invés de tentar possuí-la... pois se todos se dispusessem a ao
menos tentar entender a dor que se esconde por detrás dos olhos destes
seres (que há tempos vêm sendo explorados de toda maneira possível para
sustentar nossa alienação) e a beleza de vê-los livres em seu habitat
natural, jamais se apoiaria a crueldade contra os animais, e reinaria sobre a
Terra a verdadeira bondade de caráter."