Do livro Der Antichrist. Fluch auf das Christentum (1885)
"O cristianismo nos privou da colheita da cultura antiga, posteriormente nos privou também da colheita da cultura Islâmica. O admirável mundo cultural mourisco da Espanha, no fundo a nós mais aparentado, que fala mais aos nossos sentidos e ao nosso gosto do que Roma e Grécia, foi pisoteado - não digo por que pés-, e por quê? Porque devia sua origem a instintos nobres, viris, porque dizia sim à vida até com as mais raras e refinadas preciosidades da vida mourisca (Mouros)!... Mais tarde, os cruzados combateram algo diante do que lhes teria sido mais adequado deitarem-se na poeira - uma cultura diante da qual mesmo nosso séc. XIX deveria parecer muito pobre, muito "atrasado". Todavia, eles queriam fazer pilhagem: o Oriente era rico... Sejamos francos! as cruzadas - a suprema pirataria, nada mais! - A aristocracia alemã, aristocracia Viking, no fundo, estava assim em seu elemento: a Igreja sabia muito bem com que meios se tem a aristocracia alemã...
A aristocracia alemã, sempre a "Guarda Suíça" da igreja, sempre a serviço dos maus instintos da igreja - mas bem paga... Que a igreja tenha travado a sua guerra de hostilidade mortal com tudo que é nobre na Terra justamente com o auxílio de espadas alemãs, da coragem e do sangue alemães! Neste ponto, há uma série de questões dolorosas. A aristocracia alemã está praticamente ausente na historia da cultura elevada: percebe-se o motivo... Cristianismo, álcool - os dois grandes meios da corrupção... Em si, não deveria mesmo haver escolha entre o islã e o cristianismo, ão pouco quanto entre um árabe e um judeu. A decisão está dada, ninguém é livre para ainda escolher no que diz respeito a isso. Ou se é um Chandala (sem casta, abaixo mesmo da casta escrava na Índia) ou não se é.... Guerra a Roma por todos os meios! Paz, amizade, com o islã": assim sentiu, assim agiu aquele grande espírito livre, o gênio dentre os imperadores alemães, Frederico II. Como? um alemão deve primeiro ser gênio, primeiro ser espírito livre, para sentir decentemente? - Não compreendo como um alemão alguma vez pôde ter uma sensibilidade cristã..."
Inabalável. A estrutura textual de Nietzsche, mesma escrita a mais de 130 anos é tão atual como se escrita momentos atrás, cheia de nostalgia e ao mesmo tempo perpétua, contínua, adentro do espaço-tempo, de Kronos. Dentro do drama do eterno retorno, é exposta como a corrupção cristã, devastadoramente degenera, no que se verifica, uma grande trama, que hoje é imposta pelo estilo de vida cristão, sua falsa igualdade, a suposta compaixão, os meios de depreciação do viril, do forte.
Mesmo a aristocracia foi tomada pelo seu pragma, foi em verdade negligente, deu espaço para o assentamento da doutrina judaico-cristã em seu solo. O comodismo e, consequentemente, o ouro, influenciaram, indubitavelmente. Até mesmo na segunda guerra mundial os "von" da burguesia alemã atuaram em conjunto com o inimigo do povo alemão e das raças ancestrais. O cristianismo atuou, e ainda atua como agente da "décandece", as grandes culturas e raças foram tomadas, impregnadas como Nietzsche expõe "eles (os judeus) falsearam a humanidade a tal ponto que mesmo hoje o cristão pode ter uma sensibilidade antijudaica, sem compreender-se como a última consequência judaica".
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Rudolf Hess, a Águia enjaulada
Como um último esforço do espírito ancestral, hiperbóreo, em proteção de sua casta, Rudolf Hess fora encarregado da missão, a última tentativa de reatar a paz, a união de países de origens outrora irmãs, descendentes dos ancestrais hiperbóreos, Arios. Mas a corrupção pelo ideal judaico-maçom com sua igualdade e liberdade, pelo capital internacional, pela cristianização dos povos de origens pagãs, e por último, a miscigenação, influenciaram e degeneraram a memória arquétipa transcendental, em outras palavras, o inconsciente coletivo inglês. Seus monólitos remanescentes de uma idade dourada, seus Thuatas de Danan, abandonaram de vez a England, Ange-land, a terra dos anjos de outrora, hoje é dominada pelo automatá Golem de Jehová, a estrela de seis pontas, a terra dos anjos está totalmente à mercê das garras do demiurgo!
Miguel Serrano, El Ultimo Avatarã, pag. 608;
“Rudolf Hess dirige seu voo mítico em direção a Escócia, para os domínios do Duque de Hamilton, membro da Goldem Dawn, segundo se diz. Toda essa empreitada tem sido cuidadosamente preparada, em contatos prévios com o ex-rei Eduardo VII, que a ocasião habitava na frança sem ser molestado por ninguém. A simpatia de Hitler pela Inglaterra já nos é conhecida. Sua campanha bélica era esotérica, repetimos. Existiram mensagens trocadas entre o ex-rei Eduardo VII e seu irmão rei Jorge. E este último havia aceitado e aprovado a missão de Hess. Haushofer e seu filho, um funcionário do Ministério de Exterior da Alemanha, também interviram. Mas o filho de Haushofer era um meio judeu, por sua mãe. Assim, os judeus também se inteiraram. A força aérea britânica não interrompe o voo solitário desse avião Masserschimitt em direção a Escócia. Estavam sobre aviso. O plano e o acordo se transformaram em uma armadilha a mais dos anglo judeus. Eles fazem fracassar a missão em seus resultados visíveis. Churchill, o sinistro homenzinho, ordena a prisão imediata de Rudolf Hess na torre de Londres. Jamais poderá ter acesso ao rei e seus conselheiros, onde pensou encontrar a hiperbóreos capazes de entender a ''Operação Thule'' e a Duobus Imperium”.
Continua Serrano tratando de expor a calamidade vivida por Hess:
“… o fato absurdo, incrível da prisão de Rudolf Hess, algo fora de toda racionalidade e de que ninguém protesta, nenhuma dessas instituições humanitárias, que lutam pelos direitos humanos e pela paz no mundo, nenhum Papa: Um ancião só, em uma enorme prisão, guardado por centenas de soldados de quatro nações poderosas, trancado alí por mais de quarenta anos, sem que haja feito a guerra, sem que nada tivesse que ver com essa patranha do holocausto dos seis milhões, havendo deixado a Alemanha no início das hostilidades, se refletirmos isso seriamente, não podemos deixar de sentir que algo muito sinistro e secreto se encontra por detrás deste sucesso. Por alguma razão especial se faz necessário mantê-lo confinado e com vida.
A prisão de Hess nos revela, com uma luz mais nítida, que os ingleses, os americanos, os russos, os franceses, o vaticano, a maçonaria, as igrejas protestantes, os esoterismos de todas ordens que hoje invadem o mundo, a Índia, a China, o Japão, as Américas, se encontram controlados pela mesma força secreta e tenebrosa: o judeu internacional”.
"No universo existe um poder maior do que o do judeu na terra"
Rudolf Hess.
"No universo existe um poder maior do que o do judeu na terra"
Rudolf Hess.
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