Schutzstaffel

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quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Nietzsche, Direto ao Ponto

Do livro Der Antichrist. Fluch auf das Christentum (1885)


"O cristianismo nos privou da colheita da cultura antiga, posteriormente nos privou também da colheita da cultura Islâmica. O admirável mundo cultural mourisco da Espanha, no fundo a nós mais aparentado, que fala mais aos nossos sentidos e ao nosso gosto do que Roma e Grécia, foi pisoteado  - não digo por que pés-, e por quê? Porque devia sua origem a instintos nobres, viris, porque dizia sim à vida até com as mais raras e refinadas preciosidades da vida mourisca (Mouros)!... Mais tarde, os cruzados combateram  algo diante do que lhes teria sido mais adequado deitarem-se na poeira - uma cultura diante da qual mesmo nosso séc. XIX deveria parecer muito pobre, muito "atrasado". Todavia, eles queriam fazer pilhagem: o Oriente era rico... Sejamos francos! as cruzadas - a suprema pirataria, nada mais! - A aristocracia alemã, aristocracia Viking, no fundo, estava assim em seu elemento: a Igreja sabia muito bem com que meios se tem  a aristocracia alemã...
A aristocracia alemã, sempre a "Guarda Suíça" da igreja, sempre a serviço dos maus instintos da igreja - mas bem paga... Que a igreja tenha travado a sua guerra de hostilidade mortal com tudo que é nobre na Terra justamente com o auxílio de espadas alemãs, da coragem e do sangue alemães! Neste ponto, há uma série de questões dolorosas. A aristocracia alemã está praticamente ausente na historia da cultura elevada: percebe-se o motivo... Cristianismo, álcool - os dois grandes meios da corrupção... Em si, não deveria mesmo haver escolha entre o islã  e o cristianismo, ão pouco quanto entre um árabe e um judeu. A decisão está dada, ninguém é livre para ainda escolher no que diz respeito a isso. Ou se é um Chandala (sem casta, abaixo mesmo da casta escrava na Índia) ou não se é.... Guerra a Roma por todos os meios! Paz, amizade, com o islã":  assim sentiu, assim agiu aquele grande espírito livre, o gênio dentre os imperadores alemães, Frederico II. Como? um alemão deve primeiro ser gênio, primeiro ser espírito livre, para sentir decentemente? - Não compreendo como um alemão alguma vez pôde ter uma sensibilidade cristã..."

Inabalável. A estrutura textual de Nietzsche, mesma escrita a mais de 130 anos é tão atual como se escrita momentos atrás, cheia de nostalgia e ao mesmo tempo perpétua, contínua, adentro do espaço-tempo, de Kronos. Dentro do drama do eterno retorno, é exposta como a corrupção cristã, devastadoramente degenera, no que se verifica, uma grande trama, que hoje é imposta pelo estilo de vida cristão, sua falsa igualdade, a suposta compaixão, os meios de depreciação do viril, do forte. 

Mesmo a aristocracia foi tomada pelo seu pragma, foi em verdade negligente, deu espaço para o assentamento da doutrina judaico-cristã em seu solo. O comodismo e, consequentemente, o ouro, influenciaram, indubitavelmente. Até mesmo na segunda guerra mundial os "von" da burguesia alemã atuaram em conjunto com o inimigo do povo alemão e das raças ancestrais. O cristianismo atuou, e ainda atua como agente da "décandece", as grandes culturas e raças foram tomadas, impregnadas  como Nietzsche expõe "eles (os judeus) falsearam a humanidade a tal ponto que mesmo hoje o cristão pode ter uma sensibilidade antijudaica, sem compreender-se como a última consequência judaica".

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Rudolf Hess, a Águia enjaulada


Como um último esforço do espírito ancestral, hiperbóreo, em proteção de sua casta, Rudolf Hess fora encarregado da missão, a última tentativa de reatar a paz, a união de países de origens outrora irmãs, descendentes dos ancestrais hiperbóreos, Arios. Mas a corrupção pelo ideal judaico-maçom com sua igualdade e liberdade, pelo capital internacional, pela cristianização dos povos de origens pagãs, e por último, a miscigenação, influenciaram e degeneraram a memória arquétipa transcendental, em outras palavras, o inconsciente coletivo inglês. Seus monólitos remanescentes de uma idade dourada, seus Thuatas de Danan, abandonaram de vez a England, Ange-land, a terra dos anjos de outrora, hoje é dominada pelo automatá Golem de Jehová, a estrela de seis pontas, a terra dos anjos está totalmente à mercê das garras do demiurgo!


Miguel Serrano, El Ultimo Avatarã, pag. 608;
“Rudolf Hess dirige seu voo mítico em direção a Escócia, para os domínios do Duque de Hamilton, membro da Goldem Dawn, segundo se diz. Toda essa empreitada tem sido cuidadosamente preparada, em contatos prévios com o ex-rei Eduardo VII, que a ocasião habitava na frança sem ser molestado por ninguém. A simpatia de Hitler pela Inglaterra já nos é conhecida. Sua campanha bélica era esotérica, repetimos. Existiram mensagens trocadas entre o ex-rei Eduardo VII e seu irmão rei Jorge. E este último havia aceitado e aprovado a missão de Hess. Haushofer e seu filho, um funcionário do Ministério de Exterior da Alemanha, também interviram. Mas o filho de Haushofer era um meio judeu, por sua mãe. Assim, os judeus também se inteiraram. A força aérea britânica não interrompe o voo solitário desse avião Masserschimitt em direção a Escócia. Estavam sobre aviso. O plano e o acordo se transformaram em uma armadilha a mais dos anglo judeus. Eles fazem fracassar a missão em seus resultados visíveis. Churchill, o sinistro homenzinho, ordena a prisão imediata de Rudolf Hess na torre de Londres. Jamais poderá ter acesso ao rei e seus conselheiros, onde pensou encontrar a hiperbóreos capazes de entender a ''Operação Thule'' e a Duobus Imperium”.
Continua Serrano tratando de expor a calamidade vivida por Hess:
“… o fato absurdo, incrível da prisão de Rudolf Hess, algo fora de toda racionalidade e de que ninguém protesta, nenhuma dessas instituições humanitárias, que lutam pelos direitos humanos e pela paz no mundo, nenhum Papa: Um ancião só, em uma enorme prisão, guardado por centenas de soldados de quatro nações poderosas, trancado alí por mais de quarenta anos, sem que haja feito a guerra, sem que nada tivesse que ver com essa patranha do holocausto dos seis milhões, havendo deixado a Alemanha no início das hostilidades, se refletirmos isso seriamente, não podemos deixar de sentir que algo muito sinistro e secreto se encontra por detrás deste sucesso. Por alguma razão especial se faz necessário mantê-lo confinado e com vida.
A prisão de Hess nos revela, com uma luz mais nítida, que os ingleses, os americanos, os russos, os franceses, o vaticano, a maçonaria, as igrejas protestantes, os esoterismos de todas ordens que hoje invadem o mundo, a Índia, a China, o Japão, as Américas, se encontram controlados pela mesma força secreta e tenebrosa: o judeu internacional”.

"No universo existe um poder maior do que o do judeu na terra" 
                                                                                                                      Rudolf Hess.