Schutzstaffel

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terça-feira, 14 de abril de 2015

A Estratégia de Sião

As táticas de desmoralização daqueles que se atrevem a enfrentar o judaísmo e sua criatura, a maçonaria, são bastante comuns na história da humanidade. As vicissitudes experimentais no séc passado por Dom Vital Maria de Oliveira repetiram-se na Europa no decorrer do presente século”.


Na Alemanha precisamente em 30 de janeiro de 1933, quando Hitler assumira o poder, o judaísmo internacional não tardou  a declarar guerra. Getúlio vargas, ex-presidente do Brasil nesta década confirma a guerra econômica movida contra a Alemanha. Nota-se isso muito antes da oficialidade da 2º guerra. Nesse mesmo ano o Kahal – órgão máximo do judaísmo internacional- encarregava-se de atos difamatórios, ridicularizando Adolf Hitler. Sendo que as leis raciais de Nuremberg só foram publicadas em 28 de outubro de 1938, cinco anos após a circulação do cartão de boas festas judaico, figurando Hitler como galo do sacrifício.




Cartão de boas -festas do Kahal, em setembro de 1933. Adolf Hitler figurando como galo do sacrifício. 
(fonte: história secreta do Brasil, Gustavo Barroso)





Líder do parido NS suíço, Wilhelm Gustloff, representado como galo-kapporath pouco tempo antes de ser assassinado pelo judeu David Frankfurter, no nº2 de 1936 da revista maçônica suíça “Nebelspalter”. Tudo isso mostra as ligações secretas do judaísmo com a maçonaria

(fonte: história secreta do Brasil, Gustavo Barroso)





 a prática é claramente uma afronta as politicas sociais e economicas de Hitler, dentre qual podemos destacar, uma aristrogenia, e um “racialismo mágico”, a tentativa de regresso a uma idade dorada, a recriação do homem absoluto. Isso a luz da hitlerjung seu ditado sangue e honra, e também “disciplina sem liberdade é tirania, liberdade sem disciplina é o caos”, os maiores exemplos das supremas artes marciais aplicam o sistema disciplinar altamente rígido sem ser um regime tirano, pensando somente na evolução e uma forte espiritualidade. E foi assim também no Reich mágico, uma resistência ao capital internacional, promovendo a valorização do trabalho em oposição a consequência de um culto ao dinheiro e ao ouro que hoje temos alusão dos EUA. Com essas politicas “desvirtuosas” de Hitler (ao olhar judaico internacional) e a quebra da Alemanha, cuja dívida era imensurável após a primeira guerra, começou a difamação. Eles (judeus) já tinham previsto o aparecimento de Hitler e já estavam precavidos. Alarmaram o mundo. Mobilizaram 120 países contra o Reich. E no fim o Capital, o dinheiro, a usura falou mais alto do que a honra e a lealdade, o mundo sucumbiu a ganância, desvalorando o “ser” apenas por “ter”. estratégias ardilosas, tramas satânicas, domínio da imprensa, pressões conta os opositores, conquista de adesões, manipulação das leis, suborno, agressões físicas e morais, difusão de ideologias utópicas, são, dentre outros, os procedimentos postos em prática pelos conquistadores do mundo”. 
Sua superestimada raça e religião na qual são denominados o povo elegido por deus, sendo o resto do mundo (goym) apenas instrumentos para sua vontade, “com plenos poderes celestiais para dominar os demais povos” com esse aval ou direito divino, têm escravizado e explorado o mundo como bem entendem. Hoje vemos que a guerra já é o último recurso, precipuamente a manipulação, em segundo o suborno, aqui clarifiqueis de exemplo a Arábia saudita, terceiro a hostilização alarmando o mundo para um antissemitismo, decorrendo daí um boicote internacional, vejais o caso do Iraque, líbia, síria e Irã. Todos países que rejeitam o modelo sionista de controle mundial e ademais todos possuem recursos importantes. Ha de se destacar os países da América sul, chile e argentina, que  especificamente estão sendo invadidos por “naturalistas” disfarçados comprando vastas extensões de terra na patagônia (ver plan andina). E se nada disso surtir efeito, logicamente ha uma razão para a guerra. De fato como tem sido desde o final da última grande guerra, os dominadores do mundo utilizam seu desmiolado exercito e fiel defensor do judaísmo internacional. A globalização é, na verdade, o disfarce sionista para controle dos goym. O capital sionista circula o mundo exaurindo a população através de um consumismo desenfreado. Tudo isso proporcionado através de uma de suas maiores armas. A mídia!

Um comentário:

  1. El Sionismo mundialista que nos Gobierna - Manuel Galiana

    https://www.youtube.com/watch?v=0vuo2y6vI_o

    Parabéns pelo blog!

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