Schutzstaffel

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domingo, 21 de junho de 2015

Hellstorm - O verdadeiro genocídio da Alemanha nazista

     "A guerra travada contra a Alemanha pelos Aliados,tanto durante e após a guerra,foram tão cruéis e tão depravados que,na verdade,palavras ainda não foram inventadas para descrevê-lo."




(Vídeo com legendas em espanhol,o anterior foi excluído.Façam download,espalhem a mensagem.)    
   "Qualquer pessoa que possa dizer que as ações dos Aliados foram justificadas,felizmente nunca testemunhou uma criança aos gritos correndo como uma tocha humana através de uma rua flamejante,nunca assistiu um homem beber a sua própria urina para permanecer vivo apesar de que um rio corria a apenas poucos passos de sua prisão.Nunca ouviu os guinchos animalescos dos torturados enquanto suas genitais eram mutiladas ou os gemidos de uma mulher implorando por uma bala enquanto a fila que esperava a sua vez crescia - felizmente estas pessoas nunca viram estas coisas,pois apenas assim pode uma pessoa compreender que ela poderia repetir o refrão: "eles receberam exatamente o que eles mereciam..." e nunca perder um momento de sono."  

(Assim conclui Thomas Goodrich,autor de Hellstorm: The Death of Nazi Germany,1944 - 1947)

Acesse: http://www.hellstormdocumentary.com/

sábado, 20 de junho de 2015

Adolf Wissel


Adolf Wissel, nasceu em Velber, foi um pintor Alemão da arte popular. As ideias de suas pinturas eram de mostrar a vida simples, natural de uma família campesina alemã. “União com o solo", é a frase que melhor descreve o tema de sua arte. Pintou várias obras dedicadas à vida dos camponeses (retratos, figuras, grupos) e representa a vida rural da Baixa Saxónia e da região em um espírito völkische. Wissel idealizando a vida agrícola para os telespectadores predominantemente urbanos. As exposições de pinturas deste gênero foram feitas para mostrar aos camponeses, como também os da classe trabalhadora, que eles eram tão bons quanto os ricos, e que também mereciam uma vida agradável. Estas pinturas eram parte da campanha nacional-socialista “sangue e solo” concebida para associar os ideais de saúde, família e da maternidade com o país. Wissel pintou muitos quadros como esses, mas o seu trabalho contém distorções sutis e acentuações influenciados pelo expressionismo. Adolf Wissel morreu em Velber em 1973.





















quarta-feira, 10 de junho de 2015

Reflexões

“A verdade é uma qualidade tão rara, uma estranha característica encontrada tão dificilmente nesta civilização de fraude, que jamais é aceita com facilidade e tem de lutar para se impor neste mundo”.
Robert Fieldcrest

Pequeno trecho, mas interessante. autoria do blog libros-prohibidos8.blogspot.com

"Este século (séc. XX) se encarnou e pôs-se em movimento o socialismo internacional concebido por Marx. Um socialismo que busca sua universalização, seu assento no mundo inteiro mediante a Revolução Mundial.
De outro lado, diversas matizes ideológicas opõem-se ao modelo marxista. Dentre eles, o mais resoluto e militante, o socialismo-nacional, que a geração passada conheceu pelo nome de Nacionalsocialismo ou com a apócope de “Nazi”.
O estudioso que deseja formar juízos por si mesmo, e que não lhe bastam os conceitos gerais mais ou menos tingidos de propaganda ou lenda, deve examinar as tendências em suas origens.

Rememoraremos agora aquele que revolucionou a história e ainda hoje é odiado e tergiversado pelos mesmos que lhe declararam guerra.
Recordaremos, pois, alguns fatos:
1.    O Excelentíssimo Fuhrer alemão era um socialista, pensava no avançar da comunidade antes que bens pessoais
2.    Não fundou nenhum partido capitalista, mas sim um movimento para a defesa dos trabalhadores alemães
3.    Não declarou guerra, a declararam (Judeia o fez em 1933) a seu país, avançou em defesa de seu povo na Polônia, (estavam sendo assassinados por judeus), bem como na recuperação de territórios tomados da Alemanha no decurso da primeira guerra mundial.
4.    Não fez nenhum golpe de estado, mas sim chegou ao poder sem romper a institucionalidade democrática.
5.    Não foi um ditador, realizou plebiscito para as leis ementarias constitucionais. (Leis de habilitação)
6.    Não interviu na liberdade de culto. Organizou um estado corporativo a serviço da comunidade, não um estado que estava acima do povo, por tanto não era um totalitarismo a exemplo do fascismo italiano.
7.    Não nasceu em berço de ouro, mas sim em uma família campesina humilde, viveu em albergues para pobres depois da guerra, e ganhava a vida como artista de rua, vendendo quadros.
8.    Não organizou nenhum extermínio, de nenhum tipo, não há, sequer um documento que possa provar qualquer ordem para começar planos de extermínio.
9.    Outorgou vivendas gratuitas aos trabalhadores, carros por preços realmente baixos, obrigou aos empresários a repartir os lucros entre todos os trabalhadores, pôs filhos ricos e pobres a trabalhar unidos em serviço de trabalho, e a comer na mesma mesa. Para ele, eram todos simplesmente alemães, a única nação civilizada que não possuía castas ou classes sociais. Estabeleceu que ninguém ganharia mais de cinco vezes o soldo de um operário, e ainda sim, superou a pobreza, em apenas quatro anos, a Alemanha saiu da ruína e veio a se tornar a maior potência mundial de sua época".


     Por ele mesmo, e por seu povo, desmascarou de uma vez por todas o inimigo mundial. Deixa seu legado e também a receita da utopia cultural. A única forma foi banir o valor dinheiro e substitui-lo pelo valor trabalho. 


terça-feira, 2 de junho de 2015

A Questão do Sacrifício de Animais

“A lei de proteção aos animais do nacional socialismo proibia, entre outras coisas, o degolamento de animais ao estilo judaico, forma ritual que foi causa de problemas em várias nações. O rito judaico do degolamento (Shechita), segundo uma informação de Mr. Crouch, membro do Parlamento britânico, é "um método terrível", dizendo "podemos assegurar que o tempo transcorrido desde que se faz o corte até que sobrevém a inconsciência oscila entre 10 e 15 segundos". Ao ser-lhes proibido seu rito de degolamento, levantaram protestos contra o governo, sendo um ponto de fricção (discordância; divergência) a mais entre a comunidade judaica e o Estado nacional socialista”. (Hitler e os Animais. Edições BAU. Barcelona Reg. Empr. edit. 1269 – 74 ISBN - 84-85156-18-8 Depósito Legal: B-12371-1976 Impresso na Espanha por Litocolor. Barcelona Edição digital ilustrada por Ordem Nacionalista)

Acerca da liberdade do culto religioso judaico, CESARE SANTORO, Der Nationalsozialismus, Pág. 128 clarifica:
“A liberdade no exercício de sua religião permanece intangível. A inculpação de perseguir a religião dos judeus, feita à Alemanha pelo Congresso mundial sionista de Praga, é injusta. Provavelmente esta inculpação baseia-se na “lei contra os maus-tratos aos animais” que compreende a proibição do ato de degolação do gado, que como é sabido pertence ao rito judaico. A comunidade religiosa judaica, o exercício da religião e a liberdade da fé judaica não tem sido afetadas. O terceiro Reich garante a proteção do Estado aos judeus, como a qualquer outra comunidade religiosa”.

Rudolf Hess: “Estou convencido de que com o progresso para formas superiores de cultura e de ética, nossa espécie acabará finalmente apartando-se com horror de toda forma de canibalismo, inclusive das ainda hoje praticadas com os animais”.
Já em decurso o séc. XVI, o Brasil ainda compactua com o sacrifico de animais, com a mera justificativa de proteção ao culto e aos ritos religiosos.  Uma barbárie, um atentado à vida, pois, um ato que atente contra algo criado ao bel-prazer divino, atenta ao mesmo tempo ao seu criador, e vemos que o judaísmo imputa a deus onipotente a criação de tudo que existe. Não seria, pois, uma blasfema tirar a vida de algo criado pelo seu próprio deus? Não cabe entrarmos a este mérito puramente dogmático, mas cabe sim, demonstrar aqui que isso é algo sub-humano. Assim pensa também Arthur Schopenhauer: “A suposta carência de direitos dos animais, o juízo de que nossa conduta para com eles não tem importância moral, de que como se tem costume dizer, não há deveres para com os irracionais, tudo isto é, certamente, uma grosseria que repugna; uma barbárie do Ocidente, que possui sua origem do judaísmo”.
Nota-se que o brasil e diversos outros países sub-rogam-se ao direito judaico de sacrificar animais inculpando ao seu rito, como servente de intocabilidade por nossa constituição. Israel constitui agora seu próprio pais e território, não cabe mais ao Brasil suportar uma proposição deste tipo. Se parte do rito judaico constitui o sacrifício de animais, que os façam em seu pais e sob sua égide. Não convém a nós aceitarmos tamanha blasfema. Assevera-se também que o sacrifício de animais é parte integrante de algumas religiões Africanas. Como supracitado, o progresso para formas superiores de cultura e de ética, isso é tocante a esta questão, onde uma vida tem menos valia do que um mero cerimonial.

http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/558025/Assembleia-volta-a-arquivar-projeto-que-proibe-sacrificio-de-animais-no-RS: “O projeto que previa proibir o sacrifício de animais em ritos de religião de matriz africana no Rio Grande do Sul voltou, nesta terça-feira, a ser arquivado pela Assembleia Legislativa. Um recurso da autora da proposta, deputada Regina Becker (PDT) forçou a discussão em Plenário sobre a legalidade da matéria. Com 27 votos a 14, o recurso foi negado e o texto, com isso, segue sendo considerado inconstitucional. A votação ocorreu com a parlamentar em viagem”.


E provando o que Hess deixou em sua frase, trago aqui uma compilação de imagens da relação do povo Alemão com os animais.















"Podemos julgar o coração de um homem pela forma como ele trata os animais". Kant















"Enquanto a raça humana continuar destruindo os animais e a natureza à
qual ela mesma pertence, não conhecerá a edificação. Também não haverá
justiça enquanto o homem se sentir no direito de roubar suas vidas e de
causar-lhes dor simplesmente pelo fato de eles não terem capacidade de
auto-defesa".












"Precisamos de uma nova visão em relação aos animais, temos de pertencer
à natureza ao invés de tentar possuí-la... pois se todos se dispusessem a ao
menos tentar entender a dor que se esconde por detrás dos olhos destes
seres (que há tempos vêm sendo explorados de toda maneira possível para
sustentar nossa alienação) e a beleza de vê-los livres em seu habitat
natural, jamais se apoiaria a crueldade contra os animais, e reinaria sobre a
Terra a verdadeira bondade de caráter."