Schutzstaffel

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terça-feira, 2 de junho de 2015

A Questão do Sacrifício de Animais

“A lei de proteção aos animais do nacional socialismo proibia, entre outras coisas, o degolamento de animais ao estilo judaico, forma ritual que foi causa de problemas em várias nações. O rito judaico do degolamento (Shechita), segundo uma informação de Mr. Crouch, membro do Parlamento britânico, é "um método terrível", dizendo "podemos assegurar que o tempo transcorrido desde que se faz o corte até que sobrevém a inconsciência oscila entre 10 e 15 segundos". Ao ser-lhes proibido seu rito de degolamento, levantaram protestos contra o governo, sendo um ponto de fricção (discordância; divergência) a mais entre a comunidade judaica e o Estado nacional socialista”. (Hitler e os Animais. Edições BAU. Barcelona Reg. Empr. edit. 1269 – 74 ISBN - 84-85156-18-8 Depósito Legal: B-12371-1976 Impresso na Espanha por Litocolor. Barcelona Edição digital ilustrada por Ordem Nacionalista)

Acerca da liberdade do culto religioso judaico, CESARE SANTORO, Der Nationalsozialismus, Pág. 128 clarifica:
“A liberdade no exercício de sua religião permanece intangível. A inculpação de perseguir a religião dos judeus, feita à Alemanha pelo Congresso mundial sionista de Praga, é injusta. Provavelmente esta inculpação baseia-se na “lei contra os maus-tratos aos animais” que compreende a proibição do ato de degolação do gado, que como é sabido pertence ao rito judaico. A comunidade religiosa judaica, o exercício da religião e a liberdade da fé judaica não tem sido afetadas. O terceiro Reich garante a proteção do Estado aos judeus, como a qualquer outra comunidade religiosa”.

Rudolf Hess: “Estou convencido de que com o progresso para formas superiores de cultura e de ética, nossa espécie acabará finalmente apartando-se com horror de toda forma de canibalismo, inclusive das ainda hoje praticadas com os animais”.
Já em decurso o séc. XVI, o Brasil ainda compactua com o sacrifico de animais, com a mera justificativa de proteção ao culto e aos ritos religiosos.  Uma barbárie, um atentado à vida, pois, um ato que atente contra algo criado ao bel-prazer divino, atenta ao mesmo tempo ao seu criador, e vemos que o judaísmo imputa a deus onipotente a criação de tudo que existe. Não seria, pois, uma blasfema tirar a vida de algo criado pelo seu próprio deus? Não cabe entrarmos a este mérito puramente dogmático, mas cabe sim, demonstrar aqui que isso é algo sub-humano. Assim pensa também Arthur Schopenhauer: “A suposta carência de direitos dos animais, o juízo de que nossa conduta para com eles não tem importância moral, de que como se tem costume dizer, não há deveres para com os irracionais, tudo isto é, certamente, uma grosseria que repugna; uma barbárie do Ocidente, que possui sua origem do judaísmo”.
Nota-se que o brasil e diversos outros países sub-rogam-se ao direito judaico de sacrificar animais inculpando ao seu rito, como servente de intocabilidade por nossa constituição. Israel constitui agora seu próprio pais e território, não cabe mais ao Brasil suportar uma proposição deste tipo. Se parte do rito judaico constitui o sacrifício de animais, que os façam em seu pais e sob sua égide. Não convém a nós aceitarmos tamanha blasfema. Assevera-se também que o sacrifício de animais é parte integrante de algumas religiões Africanas. Como supracitado, o progresso para formas superiores de cultura e de ética, isso é tocante a esta questão, onde uma vida tem menos valia do que um mero cerimonial.

http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/558025/Assembleia-volta-a-arquivar-projeto-que-proibe-sacrificio-de-animais-no-RS: “O projeto que previa proibir o sacrifício de animais em ritos de religião de matriz africana no Rio Grande do Sul voltou, nesta terça-feira, a ser arquivado pela Assembleia Legislativa. Um recurso da autora da proposta, deputada Regina Becker (PDT) forçou a discussão em Plenário sobre a legalidade da matéria. Com 27 votos a 14, o recurso foi negado e o texto, com isso, segue sendo considerado inconstitucional. A votação ocorreu com a parlamentar em viagem”.


E provando o que Hess deixou em sua frase, trago aqui uma compilação de imagens da relação do povo Alemão com os animais.















"Podemos julgar o coração de um homem pela forma como ele trata os animais". Kant















"Enquanto a raça humana continuar destruindo os animais e a natureza à
qual ela mesma pertence, não conhecerá a edificação. Também não haverá
justiça enquanto o homem se sentir no direito de roubar suas vidas e de
causar-lhes dor simplesmente pelo fato de eles não terem capacidade de
auto-defesa".












"Precisamos de uma nova visão em relação aos animais, temos de pertencer
à natureza ao invés de tentar possuí-la... pois se todos se dispusessem a ao
menos tentar entender a dor que se esconde por detrás dos olhos destes
seres (que há tempos vêm sendo explorados de toda maneira possível para
sustentar nossa alienação) e a beleza de vê-los livres em seu habitat
natural, jamais se apoiaria a crueldade contra os animais, e reinaria sobre a
Terra a verdadeira bondade de caráter."



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