Schutzstaffel

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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Rudolf Hess, a Águia enjaulada


Como um último esforço do espírito ancestral, hiperbóreo, em proteção de sua casta, Rudolf Hess fora encarregado da missão, a última tentativa de reatar a paz, a união de países de origens outrora irmãs, descendentes dos ancestrais hiperbóreos, Arios. Mas a corrupção pelo ideal judaico-maçom com sua igualdade e liberdade, pelo capital internacional, pela cristianização dos povos de origens pagãs, e por último, a miscigenação, influenciaram e degeneraram a memória arquétipa transcendental, em outras palavras, o inconsciente coletivo inglês. Seus monólitos remanescentes de uma idade dourada, seus Thuatas de Danan, abandonaram de vez a England, Ange-land, a terra dos anjos de outrora, hoje é dominada pelo automatá Golem de Jehová, a estrela de seis pontas, a terra dos anjos está totalmente à mercê das garras do demiurgo!


Miguel Serrano, El Ultimo Avatarã, pag. 608;
“Rudolf Hess dirige seu voo mítico em direção a Escócia, para os domínios do Duque de Hamilton, membro da Goldem Dawn, segundo se diz. Toda essa empreitada tem sido cuidadosamente preparada, em contatos prévios com o ex-rei Eduardo VII, que a ocasião habitava na frança sem ser molestado por ninguém. A simpatia de Hitler pela Inglaterra já nos é conhecida. Sua campanha bélica era esotérica, repetimos. Existiram mensagens trocadas entre o ex-rei Eduardo VII e seu irmão rei Jorge. E este último havia aceitado e aprovado a missão de Hess. Haushofer e seu filho, um funcionário do Ministério de Exterior da Alemanha, também interviram. Mas o filho de Haushofer era um meio judeu, por sua mãe. Assim, os judeus também se inteiraram. A força aérea britânica não interrompe o voo solitário desse avião Masserschimitt em direção a Escócia. Estavam sobre aviso. O plano e o acordo se transformaram em uma armadilha a mais dos anglo judeus. Eles fazem fracassar a missão em seus resultados visíveis. Churchill, o sinistro homenzinho, ordena a prisão imediata de Rudolf Hess na torre de Londres. Jamais poderá ter acesso ao rei e seus conselheiros, onde pensou encontrar a hiperbóreos capazes de entender a ''Operação Thule'' e a Duobus Imperium”.
Continua Serrano tratando de expor a calamidade vivida por Hess:
“… o fato absurdo, incrível da prisão de Rudolf Hess, algo fora de toda racionalidade e de que ninguém protesta, nenhuma dessas instituições humanitárias, que lutam pelos direitos humanos e pela paz no mundo, nenhum Papa: Um ancião só, em uma enorme prisão, guardado por centenas de soldados de quatro nações poderosas, trancado alí por mais de quarenta anos, sem que haja feito a guerra, sem que nada tivesse que ver com essa patranha do holocausto dos seis milhões, havendo deixado a Alemanha no início das hostilidades, se refletirmos isso seriamente, não podemos deixar de sentir que algo muito sinistro e secreto se encontra por detrás deste sucesso. Por alguma razão especial se faz necessário mantê-lo confinado e com vida.
A prisão de Hess nos revela, com uma luz mais nítida, que os ingleses, os americanos, os russos, os franceses, o vaticano, a maçonaria, as igrejas protestantes, os esoterismos de todas ordens que hoje invadem o mundo, a Índia, a China, o Japão, as Américas, se encontram controlados pela mesma força secreta e tenebrosa: o judeu internacional”.

"No universo existe um poder maior do que o do judeu na terra" 
                                                                                                                      Rudolf Hess.



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