Retcliffe
era
o
pseudônimo
do escritor alemão Hermann Ottomar Friedrich Goedsche, em
um de seus livros,
precisamente por denominação
de Biarritz, no capítulo
terceiro "Auf
Dem
Judenkirchhof
In Prag",
no cemitério
judeu em praga, Goedsche nos descreve um sanhedrin judaico (grande
assembleia judaica) ou Conselho
de Representantes das
Doze Tribos de Israel; que se reúnem
no cemitério de
Praga
para uma de suas reuniões centenárias.
Muitos
dizem se tratar
apenas de invenção. No decorrer dos parágrafos algo se torna
notório, como alguém inventaria uma estória com tamanhos detalhes?
Sobretudo, valores, nomes e fatos típicos, isso numa época em que a
rede mundial de computadores estava a seculos de ser inventada.
O
mistério
é
de como John conseguiu ouvir ou presenciar o fato, realmente não tem
possibilidade
de
ter
sido apenas fruto de sua imaginação, nem mesmo os livros de estória
infantojuvenil
de
hoje em dia, contem em suas páginas
uma narrativa
excêntrica tão
incrível
quanto
Biarritz.
Mas
deixarei que tirem suas próprias conclusões sobre o assunto.
Não
transliterarei o texto na íntegra por motivos de elevado
tamanho dessa forma vou expor as partes que mais nos interessam e ao
que o nosso blog se dedica,
mas deixarei o link. Prosseguirei
com
Goedsche, assim o descreve:
“Quando
o último som da campainha que anuncia a meia-noite em praga acabara,
no cemitério judeu, junto a tumba do Grande Mestre da Cabala, Simeon
Ben Jehuda, se acendeu uma fraca luz, iluminando 13 estranhas figuras
vestidas de branco, com as tunicas rituais dos (Levitas). Uma voz
rouca, como saide de um féretro, se dirigiu aos congregados: “Saúdo
a vocês os elegidos, os representantes das doze tribos de israel”
Assim
continua:
“estais
preparados para cumprir a promissão dos cem anos que estão porvir?”
ouve-se a resposta “sim, estamos”. “digam-me então, o que cada
um de vocês representais”. Seguinte fora a ordem: Shebet(tribo)
Judá, de amsterdam; Shebet Benjamin, de toledo; Shebet Levi, de
Worms; Shebet Mannasse, de Budapeste; Shebet Gad, de Cracovia; Shebet
Asser, de Londres; Shebet Issachar, de New York; Shebet Nadtali, de
Praga; Shebet Simeon, de Roma; Shebet Sebulon, de Lisboa; Shebet
Rubén, de Paris; Shebet Dan, de Constantinopla”.
Serrano,
nos elucida em seu livro O Ultimo Avatar, pag.330 que: “o Diretor,
ou controlador (não ha menção a seu nome) se senta na pedra
fúnebre da tumba, enquanto aos doze representantes se aproximam para
pronunciar em voz baixa, junto a seu ouvido, a palavra secreta,
composta de sete sílabas, que lhes tem servido para adentrar ao
cemitério.
O
primeiro a falar é o representante de Levi:
“ Nossos
pais construíram a união que a cada cem anos, no ano consagrado a
Jahvé, reúne aos elegidos junto a tumba do Grão-Mestre da Cabala.
Sua doutrina assegura aos elegidos o domínio da terra, o poder sobre
todas as gerações do sêmen de Ismael, o expulso. Desde mais de mil
e oitocentos anos sustenta o povo de israel sua luta pelo reino
prometido a Abraham, sob pressão, morte e perseguições de toda
classe. Israel nunca renunciou a seus propósitos nem a sua luta.
Como o povo de Abraham foi disperso pelo mundo, toda terra será sua.
Os sábios de nosso povo estão dirigindo a guerra desde seculos.
Israel renasce de suas quedas e já o poder que exerce e controla
sobre os povos e os tronos é enorme, aberta ou secretamente. Porque
o deus na terra és o nosso. Quando todo o oro se
encontre em nossas mãos, o poder estará também. O oro é a nova
Jerusalém, o poder, a vingança, a satisfação, tudo que os homens
temem e desejam. Pela quinta vez se reúnem neste local os Sábios
do Circulo Secreto, para estabelecer nossos planos e estratégias.
Desde quinhentos anos, cada novo Sanhedrin tem registrado nossas
vitórias. Não obstante, nenhum século tem nos satisfeitos mais
pelos seus êxitos quanto o passado, porque a Maçonaria, uma pequena
mas bem elegida tropa de heróis, tem conquistado todas as posições
da vida politica, econômica e cultural necessárias para levarmos em
ímpeto irresistível ao poder. Por isso sabemos já, que o momento
do domínio e da promessa se encontram perto como para dizer Nosso é
porvindoiro!
Os
tempos escuros de perigo já tem passado… Os progressos da chamada
cultura liberal dos povos Gentiles são a melhor proteção para
nossos planos de domínio. Se uma nação se atrevera a opor-nos,
alarmaríamos a todo o mundo por meio da propaganda que se encontra
sob nosso controle e os demais povos considerariam um vandalismo a
luta contra nos, um crime contra a humanidade e a cultura. A nação
que se atrevera a Indolentar-nos será destruída pelos
meios mais poderosos de que dispõe o Judaísmo universal” .
E
isto escrito em 1868!!
Anexo
esse protocolo para reflexão.
Depois
dessa parte os representantes das doze casas falam sobre o capital
Judaico. A soma fica em torno de dois Bilhões de Francos. Isso
contabilizado no ano de 1851.
O
shebet de Naftali, após vários outros Shebets diz:
“jamais
aceitaremos cargos subalternos. Da mais grande importância para nos
é a justiça e a advocacia. Nos entrega a possibilidade de
inteirar-nos da posição de nossos inimigos e de seu verdadeiro
poder. Já temos entregado a muitos estados ministérios de finanças
e ministros de justiça. Nosso objetivo deve ser o ministério da
cultura. Devemos consegui-lo reclamando a paridade civil e a
igualdade...”
O
shebet Simeon fala sobre a desvalorização do artesão tradicional
por meio de grandes “Stores” totalmente controlados pelas mãos
judaicas
Em
seguida toma a palavra o Shebet Benjamin:
“Israel
deve ganhar fama e honra. Seus filhos devem encabeçar as sociedades
donde se destaquem, nos ramos da ciência e da arte. Como atores e
interpretes musicais poderemos obter grandes honras, pois nestas
profissões a especulação ganha um bom campo. Necessitamos para nos
a medicina e a filosofia, dando a elas teorias especulativas um maior
espaço. O médico penetra em segredos de famílias e tem em suas
mãos a vida das mesmas”.
Anos
após esse discurso:
Por
fim tomou a palavra o representante de Shebet Manasse:
“Se
o ouro é o primeiro poder em nosso mundo, a imprensa é o segundo.
Somente quando tenhamos toda a imprensa em nossas mãos poderemos
levar para a realização as proposições aqui feitas; teremos
chegado à meta. Nossa gente debe dirigir a imprensa diária. Temos
que ser os donos dos grandes matutinos e diários políticos que
preparem a opinião pública, a crítica literária, as notícias e
os teatros. Suplantaremos passo a passo os Goyn. Depois ditaremos ao
mundo o que se deve pensar e crer, elogiar ou condenar. Faremos
escutar em cem formas diferentes o grito de dor de israel e o lamento
sobre nossa supressão, sobre nosso tormento. Assim a massa
estará sempre a nosso lado, ainda quando cada homem,
individualmente possa estar contra nos. Com a imprensa sob
controle, converteremos a justiça em injustiça e a ignomia em
honra. Destruiremos a fe em tudo aquilo que nossos inimigos apreciam.
Podemos fazer a guerra e a paz. Levantar o talento ou rebaixá-lo,
persegui-lo, expoli-lo ao silêncio da tumba. Não entregaremos nada
grátis a ninguém.... se israel possui o ouro e a imprensa, já
poderemos perguntar-nos em qual dia desejaremos por-nos a coroa para
empunhar o cetro sobre os povos da terra.
Segundo”
o blog judeusdobrasil.blogspot.com.br:
“são
empresários de sucesso no comércio como Samuel Klein (Casas Bahia),
José Safra (Banco Safra). Hans Stern (H. Stern). Na mídia, como
Senor Abravanel (Sílvio antos), Mário Kertész (Metrópole),
Roberto Civita (Abril) e os falecidos Adolfo Bloch (Grupo Manchete),
Roberto Marinho (Globo),(o
destaque é nosso) além de personalidades como Roberto
Justus, Luciano Huck, Luciano Szafir, Pedro Bial (Pedro Bialski),
Boris Casoy, dentre outros que possuem algum nível de ascendência
judaica” .
Agora,
o misterioso diretor do Sanhedrin cabalístico,
levantando-se
da pedra na tumba, tomou a palavra para encerrar a fatídica
assembleia.
“Os
Roshe-Bathe-Aboth, dos doze shebatim (representantes das doze tribos)
de israel tem falado palavras sabias esta noite. Sabias e
importantes. Essas serão as colunas dos tempos vindouros, se regera
o trono de Davi quando, passados outro cem anos, o ano consagrado de
Jahvé, em 1941, os dirigentes de Shebatim voltem a se congregar.
Agora o sêmen de Jacob devera manter-se unido a sorte, a riqueza e
ao poder, assim como se manteve unido em desgraça, no perigo e na
perseguição. Cada um de nos deve ajudar o outro. A poderosa mão de
nosso senhor Jahvé nos guiou durante quarenta anos pelo deserto,
levando-nos a conquista de Canaã e nos guiara também depois de 45
vezes 40 anos de peregrinação pelo mundo ao domínio e a conquista
de todo o universo. Se israel seguir os conselhos aqui expostos,
resolutos pelo atual Sanhedrin, nossos descendentes, quando se
cumprir os cem anos consagrados de Jahvé e venham aqui de novo, a
este lugar, junto a tumba do fundador de nossa irmandade, poderão
anunciar que eles são os verdadeiros príncipes da terra e que se
tem cumprido a promessa feita ao povo de israel: serás o amo e todas
as nações restantes, seus servos... renovar agora vosso juramento e
marca-os com o vento para todos os confins da terra…”.
Cada
um sacou de seu bolso uma pequena pedra e a deixou cair na tumba,
nessa noite que se fazia ainda mais escura”.
De acordo com Miguel Serrano, a fonte de Goedsche foi um documento escrito em
hebraico de um discurso pronunciado por um rabino na sinagoga de
Simferopol, na Russia, sobre as aspirações judaicas de dominação
mundial e que se fez circular entre os rabinos russos. *
(trechos traduzidos do livro de SERRANO, MIGUEL. EL ULTIMO AVATARA, Editorial Solar LTDA. 1987, Santa Fe de Bogota, D.C Colombia)