Interpomos
as palavras de Nietzsche como de fato, grande filósofo em que
mostra-nos um olhar perspicaz sobre a situação judaico-cristã na
sua época e remetemo-nos a sua visão sobre como deparamos com a
nossa atualidade. Há sem dúvida uma relação intimamente ligada a
“moralina” do cristianismo e sua excessiva “compaixão”
tornando o “fraco” “bom”, o “forte” “mau” e
“opressor”. Enquanto o “povo elegido” se mantêm intacto
sendo resolutivo através de seu racismo protecionista e seu
“anti-sangue” como diria Miguel Serrano, a necessária compaixão
cristã não os servem. Essa compaixão com intuito de inversão de
valores a qual foi semeada como a seguir Nietzsche expõe -
Friederich
Wilhelm Nietzsche:
Fuente: "Mas allá del bien y el mal"
Los
judíos —un pueblo nacido para la esclavitud, como dicen Tácito y
todo el mundo antiguo, "el pueblo elegido entre los pueblos",
como dicen y creen ellos mismos— los judíos han llevado a efecto
aquél prodigio de inversión de valores gracias al cual la vida en
la tierra ha adquirido, para unos cuantos milenios, un nuevo y
peligroso atractivo: sus profetas han fundido, reduciéndolas a una
sola, las palabras "rico", "ateo", "malvado",
"violento", "sensual", y han transformado por vez
primera la palabra "mundo" en una palabra infamante. En
esta inversión de los valores (de la que forma parte el emplear la
palabra "pobre" como sinónimo de "santo" y
"amigo") reside la importancia del pueblo judío: con él
comienza la rebelión de los esclavos en la moral.
Fuente: "Mas allá del bien y el mal"
[Logo que se abriu o abismo entre judeus e judeus-cristãos, não sobrou a estes, outra escolha senão empregar contra os próprios judeus os mesmos procedimentos de autoconservação aconselhados pelo instituto judaico, enquanto os judeus os empregaram até agora apenas contra tudo que não era judeu. O cristão é apenas um judeu de confissão “mais livre”].
“Os judeus são o povo mais fatídico da história universal: Em efeito tem falsificado de tal modo a humanidade, que hoje inclusive os cristãos podem ter sentimentos antijudeus, sem conceber a si mesmos como sendo a sua última consequência”.
“O cristianismo pode ser entendido unicamente a partir do solo em que cresceu – ele não é um movimento contrário ao instinto judaico, é a sua própria consequência necessária, uma conclusão a mais em sua lógica aterradora”.
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