Schutzstaffel

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quarta-feira, 25 de março de 2015

SIR JOHN RETCLIFFE

Retcliffe era o pseudônimo do escritor alemão Hermann Ottomar Friedrich Goedsche, em um de seus livros, precisamente por denominação de Biarritz, no capítulo terceiro "Auf Dem Judenkirchhof In Prag", no cemitério judeu em praga, Goedsche nos descreve um sanhedrin judaico (grande assembleia judaica) ou Conselho de Representantes das Doze Tribos de Israel; que se reúnem no cemitério de Praga para uma de suas reuniões centenárias.

Muitos dizem se tratar apenas de invenção. No decorrer dos parágrafos algo se torna notório, como alguém inventaria uma estória com tamanhos detalhes? Sobretudo, valores, nomes e fatos típicos, isso numa época em que a rede mundial de computadores estava a seculos de ser inventada. O mistério é de como John conseguiu ouvir ou presenciar o fato, realmente não tem possibilidade de ter sido apenas fruto de sua imaginação, nem mesmo os livros de estória infantojuvenil de hoje em dia, contem em suas páginas uma narrativa excêntrica tão incrível quanto Biarritz. Mas deixarei que tirem suas próprias conclusões sobre o assunto.
Não transliterarei o texto na íntegra por motivos de elevado tamanho dessa forma vou expor as partes que mais nos interessam e ao que o nosso blog se dedica, mas deixarei o link. Prosseguirei com Goedsche, assim o descreve:

Quando o último som da campainha que anuncia a meia-noite em praga acabara, no cemitério judeu, junto a tumba do Grande Mestre da Cabala, Simeon Ben Jehuda, se acendeu uma fraca luz, iluminando 13 estranhas figuras vestidas de branco, com as tunicas rituais dos (Levitas). Uma voz rouca, como saide de um féretro, se dirigiu aos congregados: “Saúdo a vocês os elegidos, os representantes das doze tribos de israel”

Assim continua:
estais preparados para cumprir a promissão dos cem anos que estão porvir?” ouve-se a resposta “sim, estamos”. “digam-me então, o que cada um de vocês representais”. Seguinte fora a ordem: Shebet(tribo) Judá, de amsterdam; Shebet Benjamin, de toledo; Shebet Levi, de Worms; Shebet Mannasse, de Budapeste; Shebet Gad, de Cracovia; Shebet Asser, de Londres; Shebet Issachar, de New York; Shebet Nadtali, de Praga; Shebet Simeon, de Roma; Shebet Sebulon, de Lisboa; Shebet Rubén, de Paris; Shebet Dan, de Constantinopla”.
Serrano, nos elucida em seu livro O Ultimo Avatar, pag.330 que: “o Diretor, ou controlador (não ha menção a seu nome) se senta na pedra fúnebre da tumba, enquanto aos doze representantes se aproximam para pronunciar em voz baixa, junto a seu ouvido, a palavra secreta, composta de sete sílabas, que lhes tem servido para adentrar ao cemitério.


O primeiro a falar é o representante de Levi:
Nossos pais construíram a união que a cada cem anos, no ano consagrado a Jahvé, reúne aos elegidos junto a tumba do Grão-Mestre da Cabala. Sua doutrina assegura aos elegidos o domínio da terra, o poder sobre todas as gerações do sêmen de Ismael, o expulso. Desde mais de mil e oitocentos anos sustenta o povo de israel sua luta pelo reino prometido a Abraham, sob pressão, morte e perseguições de toda classe. Israel nunca renunciou a seus propósitos nem a sua luta. Como o povo de Abraham foi disperso pelo mundo, toda terra será sua. Os sábios de nosso povo estão dirigindo a guerra desde seculos. Israel renasce de suas quedas e já o poder que exerce e controla sobre os povos e os tronos é enorme, aberta ou secretamente. Porque o deus na terra és o nosso. Quando todo o oro se encontre em nossas mãos, o poder estará também. O oro é a nova Jerusalém, o poder, a vingança, a satisfação, tudo que os homens temem e desejam. Pela quinta vez se reúnem neste local os Sábios do Circulo Secreto, para estabelecer nossos planos e estratégias. Desde quinhentos anos, cada novo Sanhedrin tem registrado nossas vitórias. Não obstante, nenhum século tem nos satisfeitos mais pelos seus êxitos quanto o passado, porque a Maçonaria, uma pequena mas bem elegida tropa de heróis, tem conquistado todas as posições da vida politica, econômica e cultural necessárias para levarmos em ímpeto irresistível ao poder. Por isso sabemos já, que o momento do domínio e da promessa se encontram perto como para dizer Nosso é porvindoiro!
Os tempos escuros de perigo já tem passado… Os progressos da chamada cultura liberal dos povos Gentiles são a melhor proteção para nossos planos de domínio. Se uma nação se atrevera a opor-nos, alarmaríamos a todo o mundo por meio da propaganda que se encontra sob nosso controle e os demais povos considerariam um vandalismo a luta contra nos, um crime contra a humanidade e a cultura. A nação que se atrevera a Indolentar-nos será destruída pelos meios mais poderosos de que dispõe o Judaísmo universal” .
E isto escrito em 1868!!





Anexo esse protocolo para reflexão.







Depois dessa parte os representantes das doze casas falam sobre o capital Judaico. A soma fica em torno de dois Bilhões de Francos. Isso contabilizado no ano de 1851.


O shebet de Naftali, após vários outros Shebets diz:
jamais aceitaremos cargos subalternos. Da mais grande importância para nos é a justiça e a advocacia. Nos entrega a possibilidade de inteirar-nos da posição de nossos inimigos e de seu verdadeiro poder. Já temos entregado a muitos estados ministérios de finanças e ministros de justiça. Nosso objetivo deve ser o ministério da cultura. Devemos consegui-lo reclamando a paridade civil e a igualdade...”



O shebet Simeon fala sobre a desvalorização do artesão tradicional por meio de grandes “Stores” totalmente controlados pelas mãos judaicas


Em seguida toma a palavra o Shebet Benjamin:
Israel deve ganhar fama e honra. Seus filhos devem encabeçar as sociedades donde se destaquem, nos ramos da ciência e da arte. Como atores e interpretes musicais poderemos obter grandes honras, pois nestas profissões a especulação ganha um bom campo. Necessitamos para nos a medicina e a filosofia, dando a elas teorias especulativas um maior espaço. O médico penetra em segredos de famílias e tem em suas mãos a vida das mesmas”.
Anos após esse discurso:









Por fim tomou a palavra o representante de Shebet Manasse:

Se o ouro é o primeiro poder em nosso mundo, a imprensa é o segundo. Somente quando tenhamos toda a imprensa em nossas mãos poderemos levar para a realização as proposições aqui feitas; teremos chegado à meta. Nossa gente debe dirigir a imprensa diária. Temos que ser os donos dos grandes matutinos e diários políticos que preparem a opinião pública, a crítica literária, as notícias e os teatros. Suplantaremos passo a passo os Goyn. Depois ditaremos ao mundo o que se deve pensar e crer, elogiar ou condenar. Faremos escutar em cem formas diferentes o grito de dor de israel e o lamento sobre nossa supressão, sobre nosso tormento. Assim a massa estará sempre a nosso lado, ainda quando cada homem, individualmente possa estar contra nos. Com a imprensa sob controle, converteremos a justiça em injustiça e a ignomia em honra. Destruiremos a fe em tudo aquilo que nossos inimigos apreciam. Podemos fazer a guerra e a paz. Levantar o talento ou rebaixá-lo, persegui-lo, expoli-lo ao silêncio da tumba. Não entregaremos nada grátis a ninguém.... se israel possui o ouro e a imprensa, já poderemos perguntar-nos em qual dia desejaremos por-nos a coroa para empunhar o cetro sobre os povos da terra.


Segundo” o blog judeusdobrasil.blogspot.com.br:
são empresários de sucesso no comércio como Samuel Klein (Casas Bahia), José Safra (Banco Safra). Hans Stern (H. Stern). Na mídia, como Senor Abravanel (Sílvio antos), Mário Kertész (Metrópole), Roberto Civita (Abril) e os falecidos Adolfo Bloch (Grupo Manchete), Roberto Marinho (Globo),(o destaque é nosso) além de personalidades como Roberto Justus, Luciano Huck, Luciano Szafir, Pedro Bial (Pedro Bialski), Boris Casoy, dentre outros que possuem algum nível de ascendência judaica” .














Agora, o misterioso diretor do Sanhedrin cabalístico, levantando-se da pedra na tumba, tomou a palavra para encerrar a fatídica assembleia.
“Os Roshe-Bathe-Aboth, dos doze shebatim (representantes das doze tribos) de israel tem falado palavras sabias esta noite. Sabias e importantes. Essas serão as colunas dos tempos vindouros, se regera o trono de Davi quando, passados outro cem anos, o ano consagrado de Jahvé, em 1941, os dirigentes de Shebatim voltem a se congregar. Agora o sêmen de Jacob devera manter-se unido a sorte, a riqueza e ao poder, assim como se manteve unido em desgraça, no perigo e na perseguição. Cada um de nos deve ajudar o outro. A poderosa mão de nosso senhor Jahvé nos guiou durante quarenta anos pelo deserto, levando-nos a conquista de Canaã e nos guiara também depois de 45 vezes 40 anos de peregrinação pelo mundo ao domínio e a conquista de todo o universo. Se israel seguir os conselhos aqui expostos, resolutos pelo atual Sanhedrin, nossos descendentes, quando se cumprir os cem anos consagrados de Jahvé e venham aqui de novo, a este lugar, junto a tumba do fundador de nossa irmandade, poderão anunciar que eles são os verdadeiros príncipes da terra e que se tem cumprido a promessa feita ao povo de israel: serás o amo e todas as nações restantes, seus servos... renovar agora vosso juramento e marca-os com o vento para todos os confins da terra…”.
Cada um sacou de seu bolso uma pequena pedra e a deixou cair na tumba, nessa noite que se fazia ainda mais escura”.


De acordo com Miguel Serrano, a fonte de Goedsche foi um documento escrito em hebraico de um discurso pronunciado por um rabino na sinagoga de Simferopol, na Russia, sobre as aspirações judaicas de dominação mundial e que se fez circular entre os rabinos russos. *

(trechos traduzidos do livro de SERRANO, MIGUEL. EL ULTIMO AVATARA, Editorial Solar LTDA. 1987, Santa Fe de Bogota, D.C Colombia)

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